Desenvolvimento de máscara e luvas úmidas de proteção

Sumário Executivo da Proposta

O isolamento social é seguramente a melhor postura para o enfrentamento do corno vírus. No entanto, muitos têm que ser expor seja para trabalho, seja para compras etc. E é nesses momentos que pode contrair a doença. Máscaras são uma resposta adequada e muitas propostas já foram feitas, mas nenhuma faz uso de uma técnica simples que é umedecer a máscara para que o vírus, transmitido em gotículas, fique aderido ao líquido que umedece a máscara. Se esse líquido contiver álcool e /ou detergente, a investigar, poderá ser um bom sistema de matar os vírus que forem aderidos a ele. Se a máscara for feita de duas camadas, a externa de tecido atoalhado e a mais interna de tecido normal, pode-se ter uma máscara de proteção inédita. Se, ademais, ela for feita com um sistema de boa vedação nas suas bordas, laterais ou acima e abaixo, pode-se agregar ainda mais proteção ao usuário. Pretende-se que o usuário dessa máscara tenha um pequeno frasco de spray do líquido de proteção usado para umedecer a máscara que de tempos em tempos pode ser renovada.
O mesmo conceito pode ser aplicado a uma luva que também é usada umedecida com um líquido biocida moderado, como álcool, detergente e um sal quaternário de amônia, usado em hospitais. Pretende-se que essa luva atue como um permanente sistema de desinfecção.
Tanto as luvas como a máscara serão feitas de pano atoalhado ou similar, para absorver bem o líquido e mantê-lo aderido o mais prolongado possível. Assim fabricadas, podem ser laváveis e esterilizáveis com ferro de passa roupa caseiro.
Trata-se de uma ideia simples que deve ser tentada. Estando no contexto de uma Chamada da UnB, com certeza obrigará ao proponente, executar a proposta com o rigor que o tema exige.